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Lembranças de vovó!

Por Giulia Schröder
                        Vilma Rosalin, uma doce menina crescida com olhar e sorriso de criança.

"Não me lembro direito da brincadeira, mas era assim: Jogava a bola na parede e ia falando 'Ordem, seu lugar, sem rir, sem falar, umas das mãos, a outra, bate palma, pirueta, trás com frente, quedas, cruzadas'.


Cada ação era realizada após a bola bater na parede, sendo seguidas as instruções sem que a bola caia. Se cair, o jogador perdia a vez!"


Vovó lembrou de cada coisa da infância que me enche as vistas e o coração! 

Direto do Los Angeles, Lucas Moreira

Por Patrick Marques

Entrevistei Lucas Moreira da Cunha, de 21 anos. O nosso amigão mora  em Campo Grande, seu lar é um bairro com nome importado, Los  Angeles.

Lucas já é um marceneiro formado na Escola Pau-Brasil, um projeto que rola na GIRA Solidário. Agora o nosso camarada está participando do Memórias do Futuro com a gente.

Para ele o projeto é uma oportunidade e tanto e olha, muita gente queria estar em seu lugar. Ele encara o Memórias "como um tesouro do futuro que não é qualquer pessoa que encontra''.

Depois  dessa experiência, nosso irmão  do futuro irá fazer uma entrevista com as crianças no seu bairro e ensinar como é  bom brincar.

Além disso ele é um cara que tem jeitão de criança, gosta de conversar e o que lembra mais da sua infância é que gostava muito de subir em árvores.


Confiar Brincando


O primeiro passo para trabalhar em equipe é aprender a confiar. 


O vídeo feito na tarde de ontem mostra uma dinâmica de grupo que divertiu e ensinou isso à galera do Memórias do Futuro. Até a chuva fez parte da brincadeira!



Quer assistir todos os vídeos do Projeto Memórias do Futuro?
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Brincando de ter aula com Lydia Hortélio

Olhos fixos na senhora de quase oitenta anos que conta histórias de brincadeiras dos mais distantes lugares. Ouvidos atentos para captar cada porção de experiência que Lydia Hortélio passou durante sua aula ilustrada no Espaço Imaginário.
 
Do sertão baiano até a Europa, a etnomusicóloga e educadora mostrou para os 20 jovens sul-mato-grossenses como as crianças reinventam seus espaços para transformá-los em brincadeiras. Chamou atenção para as conexões entre lugares tão distantes: meninos indígenas brincando de Cavalinho da mesma forma que a criança suíça – só mudava o cenário, a brincadeira era a mesma.

Ao longo da aula as crianças interagiam e compartilhavam suas brincadeiras e experiências. 

Tudo é parte da brincadeira de aprender.



Um, dois, três e... Já!


Risadas encheram o Espaço Imaginário na manhã desta segunda-feira. 20 meninos e meninas dividiram suas memórias mais queridas e as brincadeiras mais marcantes durante a primeira oficina do dia com Lia Mattos, arte educadora e coordenadora pedagógica do projeto Memórias do Futuro.

A oficina “Identidade e Infância” ajudou a compreender a Cultura da Infância e a importância do Brincar. Durante a oficina, cada jovem escolheu uma brincadeira que achava divertida e ensinou aos outros.

As brincadeiras expressam um pouco da cultura de cada um deles; dependendo do lugar,até muda de significado. É o caso da brincadeira Passa Anel. Giulia Cristina, que tem 14 anos e cresceu em Campo Grande, brincava sempre quando era criança, mas Aparecida, da aldeia Amambai, só a jogava em cerimônias fúnebres – com risco de atrair maus agouros se fosse jogada em outra ocasião.

A expectativa para a tarde é uma aula ilustrada com a etnomusicóloga e educadora Lydia Hortélio – que veio direto da Bahia para participar do Memórias do Futuro.

Continue acompanhando o blog e descubra o que a infância de Mato Grosso do Sul ainda pode revelar.

Contagem Regressiva



Falta uma semana para o lançamento do projeto Memórias do Futuro, a equipe de produção corre para ajustar os últimos detalhes. Liga pra fulano daqui, manda e-mail de lá, edita vídeo e foto, prepara relatório, equipe a pique total e com muita alegria!

Depois de três meses, a pré-produção do projeto Memórias do Futuro está chegando ao final. Semana que vem, o projeto vai para a próxima fase: a produção. Serão quatro meses de oficinas, pesquisa e produção audiovisual para documentar a infância sul-mato-grossense sob o olhar de especialistas da brincadeira: os próprios adolescentes.

E mais, em breve estarão por aqui para contar suas brincadeiras os 20 meninos e meninas participantes do Memórias do Futuro. Não vai dar para ficar de fora.

A brincadeira vai começar

O sol brilhava no céu azul de Campo Grande quando uma profusão de olhinhos curiosos começavam a chegar ao Espaço Imaginário. Recebidos entre sorrisos e afagos, os jovens do Projeto Memórias do Futuro começaram no sábado, 31 de março, a escrever juntos a história desse projeto que tem o apoio da Fundação Telefônica|VIVO.

Em roda, os participantes, seus pais e os representantes das organizações e comunidades de onde essa galerinha foi selecionada conversaram por duas horas com a Lia Mattos, o Alexandre Basso e a Andréa Freire, que são algumas das pessoas que fazem o projeto acontecer. “Estou muito ansioso para começar, temos tantas coisas para aprender e que vamos poder usar bastante depois”, empolga-se Jorge Francisco, de 15 anos, jovem do Ponto de Cultura da Colônia Paraguaia, que trouxe a família toda para conhecer as atividades do projeto.

Expectativa compartilhada por Giulia Cristina, adolescente que há três anos faz parte da Casa de Ensaio. “Estou louca para que comece logo, vai ser muito legal descobrir um monte de brincadeiras que as crianças nem brincam mais e que a gente pode ajudar a ensiná-las a brincar disso de novo”, explica.

Além de receberem todas as informações de como as atividades acontecerão, eles conheceram o lugar onde as oficinas vão ser realizadas, souberam mais sobre quem serão os oficineiros e puderam trocar muitas histórias e ideias durante um lanche bem animado.

Não perca as próximas novidades sobre as brincadeiras que ainda vão rolar.